segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Partidos Politicos

 
PMDB


Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) é o maior partido político brasileiro, com 2 355 472 filiados (maio de 2012),apesar de não ter até hoje elegido nenhum Presidente da República através do voto direto. Fundado em 1980, possui uma orientação política centrista. É sucessor do Movimento Democrático Brasileiro, legenda de oposição ao Regime Militar de 1964. É um grande partido pega-tudo, incluindo de politicos conservadores como José Sarney à liberais como Pedro Simon, de esquerda-liberal como Roberto Requião, populistas como Iris Rezende, nacionalistas como Orestes Quércia bem como membros do antigo movimento de guerrilha MR-8.
O PMDB é o partido político brasileiro que possui o maior número de filiados, bem como de prefeitos e vereadores, além de ter a maior representação no Congresso Nacional. Seu código eleitoral é o 15.

PTB
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) é um partido político brasileiro, tendo existido durante dois períodos: no período democrático de 1945 a 1965 e sendo recriado após a Abertura do Regime Militar. Seu código eleitoral é o 14.
 
PDT


Partido Democrático Trabalhista (PDT) é um partido político brasileiro de centro-esquerda e de ideologia trabalhista, fundado por políticos e intelectuais brasileiros no final da década de 1970, logo após o início do processo de abertura política da ditadura militar. Seu número eleitoral é o 12. O PDT é o único partido brasileiro a integrar a Internacional Socialista.
É o partido de origem da atual presidente Dilma Rousseff, que o trocou pelo Partido dos Trabalhadores no ano 2000, pelo convite do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e amigo do fundador do partido Leonel de Moura Brizola. É, com efeito, uma das legendas de situação do atual governo, estando à frente do Ministério do Trabalho e Emprego.
 
 
DEM


Democratas (DEM) é um partido político brasileiro de centro-direita/direita cuja ideologia política é o liberalismo[11] e o social liberalismo[12]. O partido é membro da Internacional Democrata Centrista junto com diversos outros partidos de direita como a CDU na Alemanha ou a UMP na França. Foi refundado em 28 de março de 2007, em substituição ao Partido da Frente Liberal (PFL).[13] Seu código eleitoral é o 25 e suas cores oficiais são o azul, o verde e o branco.

 
PT


 
O Partido dos Trabalhadores (PT) é um partido político brasileiro. Fundado em 1980, é um dos maiores e mais importantes movimentos de esquerda da América do Sul. Com 1 549 180 filiados, o PT é o segundo maior partido político do Brasil, atrás apenas do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
Maior partido na Câmara dos Deputados, o PT é o partido preferido de cerca de um quarto do eleitorado brasileiro desde dezembro de 2009. Os presidentes brasileiros Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff são amplamente reconhecidos como os membros mais notórios do partido.Seus símbolos são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro, a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro e o hino do Partido dos Trabalhadores. Seu código eleitoral é o 13.
 
 
PCdoB



Partido Comunista do Brasil (PCdoB) é um partido político brasileiro de esquerda, baseado ideologicamente nos princípios do marxismo-leninismo com expressão nacional e forte penetração nos meios sindicais e estudantis. Originário de uma cisão do Partido Comunista Brasileiro (até 1960, Partido Comunista do Brasil), o PCdoB reivindica ser o legítimo herdeiro do partido fundado em 25 de março de 1922, o mais antigo em funcionamento no Brasil. Sua sede é em Brasília. Seu símbolo é uma foice e um martelo cruzados,simbolizando a aliança operário-camponesa, em amarelo, sobre fundo vermelho, sob os quais está escrita a legenda "Partido Comunista do Brasil". Seu código eleitoral é o 65. Edita o jornal A Classe Operária e a revista Princípios e, internacionalmente, é membro do Foro de São Paulo. Faz parte da base de sustentação do governo Dilma.




PSB
 
Partido Socialista Brasileiro (PSB) é um partido político de esquerda brasileiro, que segue a ideologia socialista democrática. Foi criado em 1947 a partir da Esquerda Democrática, até ser extinto por força do Ato Institucional nº 2, de 1965. Em 1985, com a redemocratização no Brasil, foi recriado. Entre 1947 e 1964, editou o jornal Folha Socialista.
O PSB utiliza como símbolo uma pomba carregando uma folha, e suas cores são o vermelho e o amarelo.
Obteve registro definitivo junto ao TSE em 1º de julho de 1988, com o código eleitoral 40.Externamente, é membro do Foro de São Paulo.
 
PSDB
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) é um partido político brasileiro. Foi fundado em 25 de junho de 1988 por importantes figuras do cenário político brasileiro, como o ex-presidente (à época senador) Fernando Henrique Cardoso. Seu símbolo é um tucano nas cores azul e amarela e, por esta razão, seus membros são chamados de "tucanos". Em 2008 foi o segundo partido em número de prefeitos eleitos no Brasil, superado apenas pelo PMDB.
Em número de filiados, o partido está atrás apenas de PMDB, PT e PP. Seu código eleitoral é o 45.[4]
Em 2010, o partido teve 5 indicados pela Revista Época como os brasileiros mais influentes do ano. Os indicados pela revista foram o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador de São Paulo José Serra, o senador eleito Aécio Neves, o governador eleito de São Paulo Geraldo Alckmin, e Antônio Anastasia, governador eleito de Minas Gerais.

PTC
 
Partido Trabalhista Cristão (PTC) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 36 e obteve registro definitivo em 22 de fevereiro de 1990.
 
 
 
PSC
O Partido Social Cristão (PSC) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 20 e obteve registro definitivo em 29 de março de 1990. No mesmo ano, elegeu o governador de Alagoas, Geraldo Bulhões.
PMN
Partido da Mobilização Nacional (PMN) é um partido político brasileiro. Seu código eleitoral é o 33 e obteve registro permanente em 25 de outubro de 1990.
 
PRP
 
Partido Republicano Progressista (PRP) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 44[1], disputa todas as eleições brasileiras desde 1990 e obteve registro definitivo em 22 de novembro de 1991. Foi organizado para reunir o legado político de Ademar de Barros.
 
PPS
Partido Popular Socialista (PPS) é um partido político do Brasil que surgiu da decisão de parte da executiva nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) de dissolver o partido e fundar um novo. O PPS foi criado frente a uma nova ordem internacional, após a queda dos antigos modelos comunistas (fim da URSS e da Guerra Fria).
Seu código eleitoral é 23, o mesmo utilizado anteriormente pelo PCB. Sua fundação ocorreu em 1992 e obteve registro permanente em 19 de março de 1992.
Seus principais aspectos programáticos são a "radicalidade democrática", uma nova definição do socialismo, pautado no humanismo e no internacionalismo, o que o classifica para alguns como partido defensor da social-democracia.

PV
Partido Verde (PV) é um partido político brasileiro. Surgiu no cenário político da década de 1980 baseado nas tendências ambientalistas em curso na Europa, tendo entre seus primeiros articuladores Fernando Gabeira, Alfredo Sirkis, Domingos Fernandes e José Luiz de França Penna. Seu código eleitoral é o 43e sua cor é o verde.
 
PT do B
Partido Trabalhista do Brasil (PTdoB) é um partido político brasileiro, organizado por dissidentes do PTB, em 1989. Seu número eleitoral é o 70 e obteve registro definitivo em 11 de outubro de 1994. Disputa as eleições brasileiras desde 1990; seu símbolo é um coração.
 
PRTB
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) é um partido político brasileiro. Seu número eleitoral é o 28 e obteve registro definitivo em 18 de fevereiro de 1997.[1] Provém de membros do extinto PTR, partido que funcionou entre 1985 e 1993, que havia se fundido com o PST (Partido Social Trabalhista), originando o PP. Esse grupo, liderado por Levy Fidelix, já havia tentado organizar o PTRB, que somente disputou as eleições de 1994. o PTR reivindica o legado e ideário político de Fernando Ferrari, fundador do MTR e dissidente do PTB e do trabalhismo de Getúlio Vargas. De acordo com o programa divulgado no site do partido, a principal bandeira ideológica é o "trabalhismo participativo", no qual o capital possa interagir com o trabalho e estabelecer interesses mútuos, em vez de explorar o trabalho.
 
PP
O Partido Progressista, cuja sigla oficial é PP, é um partido político do Brasil. Com 1 416 166 filiados em maio de 2012, é o terceiro maior partido do país, atrás apenas do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e do Partido dos Trabalhadores (PT).[1] Suas cores são o vermelho, o branco e o azul e seu símbolo é uma flor estilizada. Seu código eleitoral é o 11.[2]
Sua mais conhecida liderança é o político, engenheiro e empresário paulista Paulo Maluf, concorreu indiretamente à Presidência da República em 1985, pleito, que na ocasião foi vencido por Tancredo Neves, e diretamente em 1989 no qual ficou em 5° lugar, pleito este vencido por Fernando Collor. Maluf conquistou então a Prefeitura de São Paulo em 1992, tendo sido responsável por grandes obras de engenharia e projetos habitacionais, inclusive tendo sido considerado em pesquisa do Datafolha, o melhor prefeito que a cidade já teve. — o PP ainda é o maior partido do Rio Grande do Sul, tendo eleito em 2010 a jornalista política Ana Amélia Lemos como senadora pelo estado, numa coligação entre PP, PSDB e PPS — Em Santa Catarina o partido mostra suas forças principalmente em torno da família Amin, Esperidião Amin foi eleito duas vezes governador e também prefeito da capital, Florianópolis, sua mulher Ângela Amin elegeu-se duas vezes prefeita de Florianópolis e por duas vezes disputou a eleição para governador do estado, tendo perdido ambas, inclusive em 2010 para o democrata Raimundo Colombo.

PSTU
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) é a seção no Brasil da organização denominada de LIT-QI (Liga Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional) ou simplesmente LIT. É um partido de extrema-esquerda e que se identifica com o trotskismo e com o leninismo. Fundado em 1993, suas cores são o vermelho e o amarelo e o seu código eleitoral é 16.
 
 
PCB
Partido Comunista Brasileiro (PCB) é um partido político brasileiro de esquerda, ideologicamente baseado em Karl Marx e Friedrich Engels; e de organização baseada nas teorias de Lênin. Fundado em 25 de março de 1922, seu símbolo, segundo seus estatutos, "é uma foice e um martelo, cruzados, simbolizando a aliança operário-camponesa, sob os quais está escrita a legenda "Partido Comunista Brasileiro". Também conhecido como Partidão, seu número de código eleitoral é o 21. É o partido mais antigo do país ainda em atividade, tendo sido fundado em 1922 e tendo atualmente 90 anos de existência
 
PHS
Partido Humanista da Solidariedade (PHS) é um partido político brasileiro. Seu código eleitoral é o 31. Foi criado em 1996, com a denominação de "Partido da Solidariedade Nacional" (PSN) e obteve o registro permanente em 20 de março de 1997, tendo como seu primeiro presidente o fluminense Phillipe Guedon. Entre outras coisas, defende o distributismo e a moral cristã.
Nas eleições presidenciais de 1998, lançou o candidato Vasco Azevedo Neto.[2]
Em 2003 mudou seu nome para o atual, fundindo-se com o grupo que tentava organizar o Partido Humanista Nacional. Em 2006, o partido havia oficializado sua fusão ao Partido Popular Socialista (PPS) e ao Partido da Mobilização Nacional (PMN) no sentido de formar a Mobilização Democrática, uma nova agremiação criada com o fim de contornar as restrições da cláusula de barreira, mas com a sua derrubada, a agremiação foi desfeita e os partidos separaram-se. Hoje integra a base aliada do Governo Dilma desde a eleição para presidente da Câmara.
O partido tem dois representantes na Câmara dos Deputados, Felipe Bornier e José Humberto, que representam Rio de Janeiro e Minas Gerais.

PSDC
O Partido Social Democrata Cristão (PSDC) é um partido político de inspiração na Democracia-Cristã (Centro-direita), do Brasil.
 
 
 
 
PCO
Partido da Causa Operária (PCO) é um partido político brasileiro de extrema-esquerda.
 
 
 
 
PTN
 
Partido Trabalhista Nacional (PTN) é um partido político brasileiro.
 
 
 
PSL
 
Partido Social Liberal (PSL) é um partido político brasileiro. Tem como presidente nacional o ex-deputado federal Luciano Caldas Bivar, e seu número eleitoral é 17.Obteve registro definitivo em 2 de junho de 1998 e desde então vem disputando as eleições. Sua ideologia é o social-liberalismo, defendendo uma menor participação do Estado na economia, mas com o direcionamento total dos recursos arrecadados pelo Estado para a saúde, a educação e a segurança. Uma de suas bandeiras é a criação do Imposto Único Federal, eliminando os demais tributos da União.
Nas eleições de 2006, Luciano Bivar foi lançado pelo partido como candidato à presidência da República. Obteve votação pouco expressiva (62.064 votos), ficando em penúltimo lugar (na prática, foi o menos votado, já que Rui Costa Pimenta, do PCO, teve sua candidadura impugnada).
Américo de Souza, vice de Bivar na eleição anterior, seria o pré-candidato a presidência da República em 2010 pelo partido. Ele, no entanto, não conseguiu ter a sua candidatura oficializada.




PRB
Partido Republicano Brasileiro (PRB) é um partido político brasileiro. Em elaboração desde 2003, o registro definitivo foi emitido em 25 de agosto de 2005, é presidido por Marcos Antônio Pereira desde dia 9 de maio de 2011. Seu código eleitoral é 10. Até o início de 2006, o partido chamava-se Partido Municipalista Renovador (PMR).
Fundado por partidários do vice-presidente José Alencar Gomes da Silva, então presidente honorário do Partido Liberal. Pequeno partido, o PRB é considerado por alguns o paravento político da Igreja Universal do Reino de Deus devido ao grande número de dirigentes ligados à instituição.
Em 2010, o PRB manteve seu apoio à coalizão de centro-esquerda liderada pelo Partido dos Trabalhadores. Nas eleições de 2010, ele progrediu sensivelmente na Câmara dos Deputados, onde ganhou oito cadeiras contra uma precedentemente, enquanto perdeu uma cadeira no Senado (1 contra 2).


PSOL

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) é um partido político brasileiro de esquerda fundado em 2004.Obteve registro definitivo na Justiça Eleitoral no dia 15 de setembro de 2005. Seu número eleitoral é 50.
O PSOL se constituiu a partir de dissidências do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado e acolheu diversas tendências que haviam discordado de políticas do PT que tinham por conservadoras (muito especialmente a partir da Reforma da Previdência dos servidores públicos realizada no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva).[ Abriga diversas correntes de esquerda, muitas delas leninistas, trotskistas, marxistas libertários e eurocomunistas. E uma grande parte dos estudiosos de Gramsci no Brasil é filiada e/ou simpática com o PSOL, colocando-se como intelectuais orgânicos de ideologia proletária e muitos deles foram, inclusive, nomes importantes na criação do partido.


 
PR

Partido da República (PR) é um partido político brasileiro fundado em 24 de outubro de 2006, homologado no Tribunal Superior Eleitoral no dia 21 de dezembro de 2006.
 
 
 
 
PSD
Partido Social Democrático (PSD) é um partido político brasileiro. Seu número é 55.




PPL
Partido Pátria Livre (PPL) é um partido político brasileiro. Fundado em 21 abril de 2009 por militantes do Movimento Revolucionário Oito de Outubro (MR-8),defende o socialismo científico.Seu símbolo é uma bandeira verde e amarela com uma estrela vermelha e a inscrição "Pátria Livre" e seu código eleitoral é o 54.
 
 
 
 
PEN
Partido Ecológico Nacional (PEN) é um partido político brasileiro. Obteve seu registro definitivo no Tribunal Superior Eleitoral em 19 de junho de 2012. Seu código eleitoral é o 51.[1]


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Nota:

      Peço desculpas as pessoas que assessam este site pelo motivo de não sei como alguém colocou uma foto pornografica neste site .
     Isso nunca mais vai acontecer.

                                                                                     Ass:Nery
                                                                                         

Márcio Gomes

Márcio Gomes (Rio de Janeiro, 5 de Dezembro de 1970) é um jornalista brasileiro.

Histórico

Formou-se em jornalismo na PUC-Rio, em 1992. A primeira experiência profissional aconteceu na rádio Opus 90, em que trabalhou como redator. Em 1994, na TV Record, começou a se destacar como repórter e foi chamado, pouco tempo depois, para ingressar na Rede Globo, no jornal SPTV. Foram dois anos em São Paulo, antes de voltar para o Rio de Janeiro, para trabalhar na Globo News, em 1996. Além de fazer reportagens, Márcio editava matérias e apresentava o jornal Em Cima da Hora. Foi sua grande escola: "Aprendi a fazer de tudo. Lá estamos sempre muito perto da notícia".
É apresentador do RJTV desde a reformulação do programa, em janeiro de 2000. Na ocasião, o jornalista deixava a apresentação do jornal Bom Dia Rio, onde também fazia reportagens que, como no RJTV, abordam os assuntos da cidade. Mas, no jornal que estava prestes a assumir, Márcio Gomes encontraria um novo enfoque. "O RJTV tem um lado de ajuda à comunidade que deixa muito evidente a função social do jornalismo. O jornal dá voz à população e motiva as pessoas a agirem", diz.
Além da apresentação do RJTV, participa do rodízio de apresentação do Jornal Nacional aos sábados e de ser apresentador eventual do Bom Dia Brasil, também é repórter especial da TV Globo no Desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro.

Ana Paula Araújo

Ana Paula Araújo (Rio de Janeiro, 15 de abril de 1972) é uma jornalista brasileira.
Formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense. E mesmo antes disso, já era possível ouvir a voz da atual apresentadora do RJTV em uma rádio de Juiz de Fora, cidade onde foi criada desde bebê, apesar de nascer no rio]. Teve 3 anos de experiência na Rede Record antes de apresentar o programa Rio em Manchete , na extinta TV Manchete RJ, entre 1994 e 1996,onde também apresentou o Jornal da Manchete, de abrangência nacional, e um jornal local. Quando mudou-se para a Rede Globo a repórter cobria eventuais folgas dos apresentadores principais, porém não demorou muito para ser âncora do Bom Dia Rio em 1999[2] . Apresentadora do jornal local RJTV, ao ficar grávida em 2005 foi substituída pela antiga apresentadora Renata Capucci, e posteriormente tornou-se âncora do programa Globo Comunidade, além disso, também apresentava eventualmente o Jornal Hoje . Eventualmente Ana Paula Araújo também apresentava o Bom Dia Rio. Desde o dia 23 de novembro de 2009, Ana Paula está no comando do RJTV 1ª Edição.
Depois de cobrir brilhantemente as operações das Forças Armadas, da Polícia Militar e do BOPE no Conjunto de Favelas da Penha e no Complexo do Alemão mostrando a difícil guerra contra o tráfico que o Rio de Janeiro está combatendo, ela passa a integrar rodízio dos apresentadores eventuais do Jornal Nacional. Sua primeira aparição no Jornal Nacional aconteceu no dia 8 de janeiro de 2011, sendo hoje a substituta oficial de Patrícia Poeta. Também apresentará o Fantástico nas folgas de Renata Ceribelli. Ana estará na bancada nos fins de semana e cobrindo folgas dos apresentadores em outras datas. Ana Paula estreia na bancada do Fantástico no dia 15/07/2012, cobrindo as férias da Renata Ceribelli.

RJTV

RJTV é um telejornal local do estado brasileiro do Rio de Janeiro, exibido pela TV Globo nos horários destinados ao Praça TV.
História
O RJTV nasceu em 3 de janeiro de 1983 para mostrar as principais notícias da cidade e de todo o estado do Rio de Janeiro. O jornal tinha apenas dez minutos e ia ao ar antes do Jornal Nacional, dividido em três blocos. O sucesso foi tão grande que, seis meses depois, o RJTV passou a ter duas edições: uma na hora do almoço e a outra, mantida antes do JN. Mostrando os problemas do dia-a-dia, o RJTV ganhou, dois meses depois, sua terceira edição (por volta das 23 horas). Hoje, o telejornal tem duas edições (ao meio-dia e às 19h). O RJTV - 1ª Edição tem em média 40 minutos, enquanto o RJTV - 2ª Edição tem 20 minutos.
Com novo formato desde janeiro de 2000 - que explora os debates entre a população e as autoridades, o RJTV procura ajudar a resolver os problemas do Rio de Janeiro com campanhas e discussões, cobrando soluções para melhorar nosso cotidiano, durante o seu tempo de exibição, o RJTV ganhou alguns dos mais importantes prêmios de telejornalismo. Em 2003, as conquistas foram muitas. Com a série "Rio Engarrafado", a premiação da Confederação Nacional do Trânsito prestigiou a equipe do jornal. A série "Os Olhos da Ponte", que mostrava a rotina da Ponte Rio-Niterói, conquistou para o RJTV o troféu da Associação Brasileira de Concessionárias e Rodovias. Também em 2003, o telejornal ganhou o prêmio "Qualidade Brasil" de melhor telejornal regional e o de melhor apresentador, entregue ao jornalista Márcio Gomes. E, por fim, o prêmio "Austregésilo de Athayde", conferindo ao RJTV o prêmio de melhor telejornal local da região metropolitana do Rio de Janeiro
O RJTV lançou em julho de 2007, durante os Jogos Pan-Americanos, o quadro "Radar RJ", que é apresentado em um cenário virtual por Edmilson Ávila. O quadro tem como objetivo, mostrar tanto na 1ª edição quanto na 2ª edição do jornal, as condições de trânsito no Rio de Janeiro. Hoje o Radar RJ é apresentado as 8:00, logo após o Bom Dia Brasil, seguindo o novo horário de jornalismo local da Rede Globo. O Radar RJ também é apresentado durante a tarde, quando necessário.
O RJTV - Especial foi exibido no dia 25 de novembro de 2010 de 10h30 e mostrou a mega-operação feita com a PMERJ e as Forças Armadas e ficou no ar até o início da novela Araguaia, com os apresentadores Ana Paula Araújo e Márcio Gomes e com os comentaristas, de segurança Rodrigo Pimentel, e de saúde, o médico Luis Fernando Correia. No domingo, 28 de novembro também foi exibido esse especial, pela qual mostrou as ações policiais no Complexo do Alemão. sendo apresentado por Ana Paula Araújo, com comentários de Rodrigo Pimentel. A cobertura, no ar entre 7h02min e 15h35min, obteve 21 pontos de média no Ibope[1]. em 4 de abril de 2011, passou a ser apresentado em um estúdio panorâmico localizado no último andar do prédio da Rede Globo no bairro Jardim Botânico, semelhante ao usado pelos telejornais locais de São Paulo[2].
Ana Paula Araújo é a atual âncora e editora-executiva da primeira edição do RJTV, às 12h, e Márcio Gomes exerce as mesmas funções na segunda edição, às 19h10. e apresentado eventualmente e nos rodízios de sábado por Ana Luiza Guimarães, Mariana Gross e Vandrey Pereira.

 Telejornais do interior do Rio de Janeiro

As emissoras da Rede Globo no interior do estado do Rio de Janeiro também produzem telejornais locais que vão ao ar nos mesmos horários do RJTV.

 RJ InterTV

Exibido pelas emissoras da Rede InterTV no estado do Rio de Janeiro. Foi lançado no dia 30 de janeiro de 2006, substituindo os antigos Jornal InterTV (ou JITV) e o RJTV (das TVs Alto Litoral e Serra+Mar). sua primeira edição do telejornal era apresentada por Ana Paula Mendes e Max Andrade e a segunda com Erica Pinheiro. sendo que após a saída de Max, Ana Paula assumiu sozinha a bancada da primeira edição e em novembro começaram a ser regionalizados a segunda edição do jornal, com um espaço maior para essas regiões. que antes era tudo em um só noticiário. que são apresentados por Luiz Gonzaga Neto para a Planície, Luciana Thomaz pela Serra+Mar[3] e Erica Pinheiro, que continua agora pela Alto Litoral[3].

 RJTV (TV Rio Sul)

A TV Rio Sul, emissora afiliada da Rede Globo em Resende, produz uma versão inteiramente local do RJTV, cobrindo toda a região sul, centro-sul e da Costa Verde. A primeira edição é apresentada por Juliana Souto (eventualmente Diego Gavazzi e Elisa Veiga) entrando em contato com as sucursais. A apresentadora Kenia Pinheiro também entra no ar no outro estúdio do RJ em Volta Redonda. Já a segunda edição é comandada por Fabio Brunelli e Sílvia Brugnera. em 6 de dezembro de 2011, passou a ser em um novo cenário. tendo as cidades do Sul e Costa Verde Fluminense, ao fundo.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012


Senhora do Destino é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo entre 28 de junho de 2004 a 12 de março de 2005, totalizando 220 capítulos.[2] Escrita por Aguinaldo Silva[3] com a colaboração de Glória Barreto, Maria Elisa Berredo e Nelson Nadotti. Dirigida por Luciano Sabino, Marco Rodrigo, Cláudio Boeckel e Ary Coslov, com direção geral e de núcleo de Wolf Maya.[2]
Contou com os atores Susana Vieira,[4] José Wilker, José Mayer, Leonardo Vieira, Marcello Antony, Dado Dolabella, Carolina Dieckmann, Leandra Leal, Débora Falabela, Carol Castro e Dan Stulbach, Renata Sorrah, Eduardo Moscovis, Letícia Spiller e José de Abreu nos papéis principais.[5]
Foi reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo de 2 de março de 2009[6] a 21 de agosto de 2009, substituindo Mulheres Apaixonadas e sendo sucedida por Alma Gêmea.

 
 
Primeira fase
A trama de Senhora do Destino é dividida em duas fases. A primeira – exibida em quatro capítulos – se passa em dezembro de 1968, contando a história de três mulheres: Josefa de Medeiros Duarte Pinto, jornalista do Diário de Notícias, uma mulher deslumbrante e valente que acaba se tornando uma inimiga mortal contra a ditadura; Maria do Carmo Ferreira da Silva, uma nordestina humilde que vem para a cidade do Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor para si e aos filhos; e Maria de Nazaré Esteves Tedesco, uma prostituta que quer mudar de vida a qualquer custo e jogará sujo para isso.
Maria do Carmo, uma nordestina sofredora, abandonada pelo marido Josivaldo, parte com seus cinco filhos de Belém de São Francisco, no sertão de Pernambuco, rumo ao Rio de Janeiro. Ela se encontra desesperada, por não ver ali um futuro melhor a dar aos filhos, pois vive em extrema pobreza. Portanto, ela escreve ao irmão, Sebastião, pedindo que ele os receba em sua casa.
Sebastião trabalha como motorista para Josefa de Medeiros Duarte Pinto, por quem é secretamente apaixonado. Ela é filha de uma família tradicional e dona do jornal carioca Diário de Notícias, herdado após a morte do segundo marido.
Após uma série de contratempos na viagem, como temporais,deslizamentos nas estradas de terra esburacadas e lamacentas e um ônibus em péssimas condições de estado (dirigido pelo personagem Ruddy, numa participação especial de Rodrigo Hilbert na novela), Maria do Carmo e os filhos chegam à cidade do Rio de Janeiro em 13 de dezembro de 1968, justamente o dia da decretação do Ato Institucional Número Cinco, o AI-5. Há um grande tumulto nas ruas do Centro da cidade, tomadas por manifestantes e policiais em guerra. O Diário de Notícias, opositor do regime militar, é invadido pela polícia, e Sebastião não consegue buscar Maria do Carmo na rodoviária. Como perdeu o papel na estrada onde havia anotado o endereço do irmão, ela segue com os filhos à procura do jornal, onde espera encontrar Sebastião. No meio da confusão em que se transformou a cidade, Reginaldo, seu filho mais velho, é ferido por uma pedrada. Maria do Carmo consegue se refugiar com as crianças em uma casa abandonada. Nazaré (como é chamada), após uma discussão com o amante José Carlos, também se abriga no local. Vestida como uma enfermeira e com uma falsa barriga de grávida, Nazaré diz se chamar Lourdes e promete tomar conta das crianças enquanto Maria do Carmo leva Reginaldo ao hospital. Na volta, porém, Maria do Carmo descobre que a mulher desapareceu com sua filha recém-nascida, de apenas dois meses de vida, chamada Lindalva.
Nazaré, na realidade, é uma prostituta do bordel de Madame Berthe que deseja se casar com o amante e mudar de vida. Ela acredita que a gravidez é a única maneira de separá-lo da esposa e da filha. Como ficou estéril após 5 abortos sucessivos, inventou que estava grávida para forçar José Carlos a assumir a criança. Ao ficar sozinha com Lindalva em seus braços, Nazaré vislumbra a chance de concretizar seu plano e sequestra a menina. Após chantagear Madame Berthe para que confirme sua história, ela arma uma farsa e finge que deu à luz a criança, sensibilizando o amante, que larga a família para ficar com ela. A luta de Maria do Carmo para reencontrar a filha roubada é o fio condutor da trama.
Desolada com o sequestro de Lindalva, Maria do Carmo se perde nas ruas do Rio, é confundida com os manifestantes e levada presa, juntamente com outros dois homens em particular: um deles é Dirceu de Castro, repórter do Diário de Notícias, que se recusa a abandonar a redação do jornal; o outro é Giovanni Improtta, conhecido empresário do jogo do bicho repleto de falcatruas e atividades escusas em sua vida. Josefa também é presa, tem o jornal fechado e é aconselhada a deixar o país, o que a leva para um luxuoso exílio em Paris.
Maria do Carmo, Dirceu e Giovanni ficam em celas vizinhas no presídio da Ilha das Flores presídio localizado na Baía de Guanabara, e o jornalista toma conhecimento da história da nordestina. Dirceu chama a atenção do comandante da prisão, o perverso Comandante Saraiva (Werner Schünemann), para o equívoco, e a jovem é solta. Ela encontra Sebastião por acaso, e os dois conseguem impedir que os filhos de Maria do Carmo, que haviam sido levados para o Juizado de Menores, sejam enviadas para um orfanato. Maria do Carmo decide se instalar no mesmo lugar onde o irmão vive, em Vila São Miguel, fictício distrito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense (RJ), e jura que dedicará sua vida a localizar a filha Lindalva.